Electra Heart: uma história que questiona o papel social da mulher
O ponto alto de Electra Heart, de Marina and the Diamonds, é questionar o papel social da mulher. E Marina faz isso utilizando quatro arquétipos femininos.
O ponto alto de Electra Heart, de Marina and the Diamonds, é questionar o papel social da mulher. E Marina faz isso utilizando quatro arquétipos femininos.
The Family Jewels é o primeiro álbum de estúdio da MARINA e foi lançado em maio de 2010. É um álbum sobre medo, arrogância e experimentação.
Immortal, da Marina, fala sobre morte, memória e, especialmente, sobre o desejo intrínseco do ser humano de ter a eternidade.
Em 23 de novembro de 2007, a cantora MARINA (que na época ainda era and The Diamonds) lançou o seu primeiro extended play, o Mermaid Vs. Sailor.
Muito se falou de Cry Baby ter plagiado Electra Heart, mas serem álbuns conceituais e contarem histórias trágicas é o mais perto que um vai chegar do outro.
Living Dead é a primeira música do álbum em que encontramos a Electra Heart de verdade, sem a interferência dos arquétipos.
Em Power and Control, encontramos Electra Heart questionando tudo ao seu redor, muito mais atenta à realidade e se perguntando sobre a dinâmica do amor.
Em Starring Role, encontramos Electra Heart imersa em um relacionamento novamente. Mas ela não se mostra tão confortável com esse novo começo.
Em Homewrecker, Electra Heart faz considerações amargas sobre o jogo do amor e, também, faz uma reavaliação de sua própria vida amorosa.
Em Fear and Loathing, encontramos Electra Heart no final da jornada. Vimos a personagem se perder e se encontrar. Agora, a encontramos prestes a recomeçar.
Hypocrates não fala apenas de um hipócrita, mas de vários. Electra Heart não está apenas acusando o marido, mas a sociedade inteira.
Valley of the Dolls se inspira no filme “O Vale das Bonecas” para falar sobre o vício na fama, mulheres idealizadas pela mídia e a decadência de si própria.
Aqui, encontramos Electra Heart completamente imersa em si própria, uma primadonna egocêntrica, dramática e manipuladora que sempre consegue o que quer.
Em State of Dreaming, Electra Heart percebe que está vivendo em um sonho e celebrando a figura trágica, e bastante fascinante, de Marilyn Monroe.
Em Lies, Electra Heart confessa sua decepção com o casamento. O que abre portas para discutir o casamento e as donas de casa dos anos 50 e 60.