O que eu aprendi testando a rotina de escrita de 8 autores consagrados
Para encontrar uma rotina de escrita apropriada para mim, eu testei a de outros oito autores. E o resultado? Tirei 4 lições interessantes.
Para encontrar uma rotina de escrita apropriada para mim, eu testei a de outros oito autores. E o resultado? Tirei 4 lições interessantes.
O Multiverso Pulp Vol.4 – Alta Fantasia é uma coletânea de contos que e eu tenho orgulho de dizer que sou uma das autoras.
Cinderella é um filme de proposta inovadora e disruptiva, mas que sofre de falta de coragem na hora escrever um romance equivalente.
A tão temida crítica negativa virá e, querendo ou não, colegas escritores, nós precisamos aprender a lidar com elas.
Para escrever uma história de fantasia, um dos pontos mais importantes é criar um sistema de magia verosímil e que sirva à narrativa.
Eu e você não deveríamos tentar escrever para todo mundo, deveríamos escrever para as pessoas que vão gostar das nossas histórias.
Quando faltavam 3 capítulos para terminar, eu pensei: será que tenho maturidade e conhecimento o suficiente para ser a autora dessa história?
Algo com que eu me deparei dia desses foi que eu não quero me ater a apenas um gênero literário enquanto escritora.
Pegando uma técnica emprestada do desenvolvimento de software, eu encontrei um ouvinte inanimado para me ajudar a planejar um livro.
O melhor conselho de escrita que eu já recebi veio da Abbie Emmons, uma youtuber. E ao mesmo tempo que eu amo esse conselho, eu também o odeio.
Desde que eu li Sombra e Ossos, da Leigh Bardugo, fiquei pensando em como as simbologias ao redor do Darkling nos entregaram suas intenções.
A fantasia é um dos gêneros mais populares da literatura. E como ela abarca diversos tipos de história, ganhou vários subgêneros.
Os sistemas de magia têm regras próprias que regem o mundo que conhecemos na história e que servem para guiar os personagens e seus atos.
A partir do exemplo de Pilares da Terra, vamos conversar hoje sobre como evitar construir uma narrativa machista no seu livro.
Quando construir um personagem, lembre-se que a queda dele precisa ser proporcional à subida. Isso ajuda a atender às expectativas do leitor.